quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Do Lápis ao Mouse . . . . .


No primórdio da comunicação gráfica o homem precisou desenhar todas as figuras e imagens que não fossem letras. E das letras quem não fossem gráficos ou arte finalistas com seus letrasets transformando a linguagem da comunicação. Aos poucos entraria a fotografia e os recursos tirados de seus ampliadores, para se repetir a mesma imagem em series, Ou ampliar ou reduzir determinados desenhos, ou composição de letras. Quanto mais o profissional dominava a ilustração e o acabamento; mais ele se destacava no mercado. Na maioria das idéias eram em cima de letras e mais, os poucos recursos que se tirava das imagens. Chegando o aerógrafo a ilustração tomou sua terceira dimensão, a utilização da profundidade com a luz e sombra deu mais acabamento a arte gráfica, nos cartazes e revistas. Já no final da década de 80 chagava o computador nas agências de propaganda produzindo anúncios e artes mais rápidos, suprindo a necesidade do pré acabamento. Já saindo da própria agencia e não mais de fotoliteiras e terceiros..Os primeiros computadores pessoais que serviram as grandes  agencias do USA e de São Paulo e do Rio de Janeiro foram os Macintosh e depois os PCs com plataforma windows o que se ploriferou por ser mais barato e acessível. Nos programas vetoriais como o ilustrator e o corel, este ultimo com grande absorção no mercado, tornou-se ferramenta essencial de qualquer agencia, gráfica expressa ou gráfica de grande formato, se solidificando no mercado. Depois dela veio o Photoshop, esta ferramenta o ilustrador quebrou suas barreiras, uniu-se todo o recurso que usávamos na fotografia e seus retoques, a sebreposição de imagens mesclagens tornou esta ferramenta poderosa e essencial também no mercado de comunicação. Tanto nas agencias como nos jornais e revistas pois o mundo estava mudado e era preciso mudar também, para ficar mais dinâmico e atual. Sem notar o mouse já tinha tomado grande parte do cenário que era do rabisco e da planificação do projeto ou do desenho do feito pelo Lápis. Mas sabemos que os grandes criadores e planejadores adotam ainda a técnica de rabiscar e planificar em pequenos papeis, porque a criatividade não tem hora nem lugar para aparecer, aí o primeiro pedaço de papel ajuda em gravar a idéia.

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